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  • Foto do escritorEquipe CCJB

Campanha Setembro Amarelo



A campanha Setembro Amarelo surgiu para conscientizar e alertar as pessoas sobre o suicídio. Várias instituições comprometidas com a saúde e bem-estar da população aderiram ao movimento e hoje, ele envolve diferentes esferas da sociedade e se tornou uma importante ação coletiva para promover a saúde mental e dar suporte para quem precisa.


Por ano, mais de 1 milhão de suicídios acontecem em todo o planeta. Só no Brasil são registrados mais de 12 mil suicídios e essa estatística continua crescendo. Uma forma de agir no combate à escalada desses números, é compreender os mecanismos utilizados pela mente que podem acabar desencadeando uma ação suicida.


Doenças mentais, aspectos sociológicos e sociais, são exemplos desses mecanismos. Doenças mentais

Quando não são identificadas ou são tratadas de forma incorreta podem levar ao suicídio. Depressão, transtorno de ansiedade, transtorno bipolar e esquizofrenia são os principais transtornos associados ao suicídio.


Aspectos psicológicos

São situações em que o equilíbrio psíquico é afetado. Não estão relacionados com causas patológicas e, por isso, não entram no campo de doenças mentais. Os mais comuns são: perda de pessoas estimadas; estresse pós-traumático; abusos na infância (físicos ou sexuais); questões de personalidade, como agressividade.


Aspectos sociais

Nos aspectos sociais estão inclusos tratos como gênero, idade e situação familiar. São fatores relacionados ao contexto social e à forma como a sociedade se organiza. Entre os casos de suicídio registrados, homens, entre 15 e 30 anos, são mais propensos a atentar contra a própria vida. Idosos e grupos especiais também integram a população de risco. Estar classificado com um fator de risco não é determinante, o objetivo de destacar esses fatores é auxiliar a identificar alertas e agir precocemente.


 

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